terça-feira, 18 de novembro de 2008

Cinema

Ruas da Amargura

Queria fazer uma referência a um documentário de grande qualidade que vi na Culturgest no passado dia 17 de Outubro de 2008. O nome do Documentário é “Ruas da Amargura” e o seu realizador é Rui Simões. Trata de assuntos muito importantes da nossa sociedade, neste caso particular, das ruas de Lisboa. Questões como o alcoolismo, a tóxico-dependência, prostituição e pessoas sem tecto para viver. Também retrata o outro lado, pessoas dispostas a ajudar, assistentes sociais e voluntariado. Foram duas horas que nem dei pelo tempo passar, pois as histórias e imagens que vi, agarraram-me de tal maneira ao ecrã que poderia ter ficado ali a noite toda que nem dava por ela.

Beijos à Marta, sei que ela participou no filme na área de fotografia.

P. A. Torres Leite

20/10/2008 - 3:37


(in http://www.pedroleite.com/blog-temas)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Olá novamente;


Não foi possível levar a Elizabete ao documentário. Ela não se sentiu preparada para o ver... Mas, com um grande sorriso, agradeceu e afirma que um dia o irá ver!


Quanto a mim, foi com bastante entusiasmo que o vi e adorei. Foi uma feliz forma de partilhar com amigos coisas que normalmente apenas acontece com palavras e mais palavras... O mesmo aconteceu com os voluntários da Associação. E é uma boa forma de colocar as pessoas a discutir o tema. É necessário...


É um excelente filme que mostra sem dramatismo nem fantasia, uma parte da nossa sociedade.


Até breve!


Duarte Brasil Paiva
Presidente da Direcção
(Associação Conversa Amiga)
Amigo Rui,

Mais um documento de luxo, mais uma prova da tua enorme sensibilidade nas "Ruas da Amargura", sinceramente muito obrigada por partilhares também comigo o que vês através das câmaras.
O que mais me impressionou no teu documentário foi a leveza com que os -personagens de si próprios falam das suas vidas e mostram as suas misérias cruas e profundas e extremamente preocupantes. A beleza dos rostos desfigurados em pormenor e com um peso da idade que ainda não têm, os olhares, a solidão...
Querido amigo Rui, sou tua fã, e desejo-te sempre muita saúde, força e coragem, sim é preciso também muita coragem para fazer trabalhos deste porte.
Desculpa não ter ficado para o debate no fim do filme mas não tinha alternativa.
Depois combino contigo e com a Jacinta para conhecer a pequenita.

Muitos beijos e sejam muito felizes
Yolanda

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